Terremoto de 7,7 atinge Tailândia e Mianmar, deixando rastro de destruição

Terremoto de 7,7 atinge Tailândia e Mianmar, deixando rastro de destruição

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Na madrugada desta quinta-feira (28), um terremoto de magnitude 7,7 atingiu a região de Sagaing, em Mianmar, causando destruição significativa e sendo sentido em diversos países vizinhos, incluindo a Tailândia. O impacto do tremor deixou pelo menos 213 mortos e mais de 1.500 feridos, com centenas de desaparecidos.

A tragédia afetou principalmente Mianmar, onde 181 pessoas perderam a vida, enquanto na Tailândia, 32 mortes foram confirmadas. Além disso, milhares de prédios foram danificados, e várias estradas ficaram intransitáveis devido a deslizamentos de terra.

Pânico em Bangkok e estado de emergência

Na capital tailandesa, Bangkok, o terremoto gerou momentos de caos. Um prédio em construção desabou, espalhando escombros pelas ruas e deixando diversos trabalhadores soterrados. O governo declarou estado de emergência na cidade, orientando a população a evitar áreas de risco e buscar refúgio em locais seguros.

Além disso, vídeos e imagens compartilhadas nas redes sociais mostram moradores e turistas evacuando prédios às pressas, enquanto o trânsito parava devido ao pânico generalizado. O tremor também foi sentido em outras partes da Tailândia, provocando pequenos danos estruturais em diversas cidades.

Equipes de resgate e mobilização internacional

Diante da tragédia, equipes de resgate trabalham incansavelmente para localizar sobreviventes sob os escombros. Organizações humanitárias e governos de vários países já começaram a enviar ajuda para as áreas afetadas, oferecendo suprimentos essenciais, assistência médica e apoio logístico.

A província de Yunnan, na China, também sentiu os impactos do terremoto, embora sem registros de grandes danos. Especialistas alertam para a possibilidade de réplicas nos próximos dias, reforçando a importância de medidas preventivas.

Este é um dos terremotos mais devastadores da região nos últimos anos, e a recuperação deve levar meses. A prioridade agora é salvar vidas e prestar assistência às vítimas dessa tragédia.

(Fonte: El País, CNN Brasil)

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